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Nóbrega,
caro Nóbrega.
De nóbrega alma
De nóbrega vida
nobrega pra mim um soneto
desses poucos assim,
caudaloso
opulento
Meu Nóbrega
amigo
aquieta meus males
...e já acalma a ferida
com teu verbo
o infame
o gracejo
com teu
generoso sorriso
Só tu vês o
que vejo!
Só tu!
Escutas o
que ouço
Dá-me emprestado meu olho!
Suplico!
E também meus ouvidos
Pra que eu caminhe
segura
por esse vale
obscuro
- de lágrimas
- de poucos
Meu Nóbrega,
tão farto
Meu Nóbrega
querido
Elke Gibson
sábado, 4 de julho de 2009
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