Com uma colher de pau, aqueça uma porção de açúcar em uma panela com lágrimas. Junte um par de cílios longos e escorregadios. Derreto. Salivo... morro.
Caramelos que me derretem! Não podeis por favor virar...duas ameixas?? Assim, sem ciumeira, seguiria eu menos feliz. Menos tua. Menos prisioneira
Pra que diabos tanta humanidade?!! pra que diabos tantas paixões, tanto suspiro, arrepio, tristeza... tanto apego! tanta seiva...
Quero engrenagens! Parafusos! Correias! Que não derretem.. não lacrimejam, não te querem... e não escorrem.
Não rasgam, não sangram, não sofrem... não esperneiam.
Pausa então pra diaba-humana lamber a ferida... que lateja, um tantico e ainda... quando sopram dos lestes as brisas.
EG
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